26 setembro 2009

AMOR SONHADO
Celito Medeiros

Entre a magia do eterno
Estremece no espasmo
Loucuras imaginadas
Noites de inverno
Nenhum marasmo
Bocas caladas...

Coiotes uivam na noite
Corpos que se unem
A chuva é fina
Há o açoite
Do vento
Neblina.

Entre o medo e o amor
Consolidamos tudo
Sentindo teu calor
Eu quase mudo
Estremeço.

Parecíamos reviver
Tempos passados
Sonhos velados
Um amanhecer
Recomeço.

Juramos finalmente
Nova entrega total
O tempo clemente
Foi tudo genial
Acordamos!

Nenhum comentário:

Postar um comentário